RISCO DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO ASSOCIADO À GRAVIDEZ VARIA COM O TIPO DE TROMBOFILIA
Diferentes deficiências de proteínas, mutações conferem variados riscos.
Molly Walker, Staff Writer, MedPage Today. 27, Outubro, 2017
Mulheres com histórico familiar de TEV, o risco de tromboembolismo venoso associado a gravidez variou dependendo do tipo de trombofilia.
Enquanto todas as trombofilias aumentam o risco de TEV associado à gravidez, aquelas com maior risco absoluto foram à deficiência da antitrombina, deficiência de proteína C, deficiência de proteína S e a deficiência homozigótica do Fator V Leiden.
Já o risco absoluto foi muito menor nas mulheres com Factor V Leiden heterozigoto, mutação heterozigótica da protrombina G20210A, ou associação de Fator V Leiden heterozigoto e mutação heterozigótica da protrombina G20210A.
As trombofilias com menor risco combinado absoluto (Fator V Leiden, mutação heterozigótica da protrombina G20210A e combinação Fator V Leiden heterozigoto e mutação G20210A protrombina) Todas abaixo de 3%. O risco estimado para o Fator V Leiden heterozigoto e mutação heterozigótica da protrombina G20210A “foram menores”.
Concluiram: “mais investigações para estimativas mais precisas são necessárias”, mulheres com deficiência de antitrombina ou proteína C ou proteína S e histórico familiar de tromboembolismo, e todas as mulheres com mutação homozigótica para o Fator V Leiden devem ser consideradas para profilaxia rotineira para trombose.
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